Entre os dias 5 e 8 de Fevereiro, a Inspecção Nacional de Actividades Económicas inspeccionou 454 estabelecimentos, tendo encerrado 68 por funcionarem fora do horário estabelecido pelo decreto de calamidade pública, noticiou a RM.
Através da sua inspectora-geral, Rita Freitas, a INAE manifestou-se preocupada com o crescimento de residências que comercializam bebidas alcoólicas, uma prática que surge como subterfúgio para driblar o recolher obrigatório e a proibição de venda de alcool nas barracas.
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