O Presidente da República, Filipe Nyusi lançou ontem, em Maputo, a campanha de Moçambique a membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
“A nossa candidatura goza de apoio unânime e de endosso de 15 membros da SADC e dos 54 Estados membros da União Africana. Para além disso, há uma larga manifestação de simpatia e encorajamento por parte dos países amigos dos restantes continentes, incluindo os países membros da CPLP. Contudo, consideramos que mais trabalhos se afiguram necessários com vista a alargar e consolidar o circulo de apoios e reunir o maior consenso possível a volta da candidatura do nosso país, conhecido no mundo como amante da paz e da liberdade dos povos e fiel cumpridor da carta das Nações Unidas”, disse Filipe Nyusi.
Ao passar, Moçambique vai exercer um mandato de dois anos a iniciar no dia 1 de janeiro de 2023. No total, o órgão tem 15 membros, sendo 10 não permanentes e 5 permanentes. Os membros permanentes são China, Estados Unidos da América, Rússia, França e Reino Unido.
Ao conseguir se fazer eleger, Moçambique fará história, uma vez que será a primeira vez na história o país a estar no órgão.
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